O leaseback de frota possibilita gerar fluxo de caixa imediato, reduzir impostos e custos com a manutenção da frota.
Com a pandemia muita coisa mudou, principalmente na economia do país. O impacto negativo fez com que as empresas buscassem por opções de empréstimos e financiamentos a fim de encontrar fôlego financeiro.
Dentre as alternativas adotadas está o leaseback de frotas, uma operação financeira e de patrimônio que consiste na venda dos veículos da empresa e a locação do mesmo. É uma tendência que está despertando o interesse não só de instituições com problemas financeiros, mas de empresas que desejam otimizar seu capital.
Por terem um ROA (Retorno Sobre Ativo) muito baixo, os veículos sofrem desvalorização. Além disso, para gerir uma frota é uma tarefa um tanto quanto árdua, fazendo com que a empresa gaste energia em atividades secundárias.
No leaseback de frota, o valor da venda pode ser reinvestido, aumentando o índice de liquidez da empresa, fortalecendo seu fluxo de caixa e reduzindo os custos operacionais.
Além disso, como o pagamento do aluguel é considerado uma despesa operacional, a empresa pode deduzir este valor no imposto de renda e pode manter sua linha de crédito junto aos bancos apenas para casos emergenciais.
A vantagem do leaseback para as empresas é a opção de melhoria no fluxo de caixa, possibilitando o investimento do capital na busca por inovações e melhorias operacionais. Isso porque, com o leaseback é possível gerar fluxo de caixa imediato, reduzir impostos e custos com a manutenção da frota.
Conclusão
Muitas empresas estão recorrendo ao leaseback de frotas a fim de reduzir custos e despesas com o gerenciamento dos veículos. A Lumma Despachante atua em parceria com empresas locadoras, resolvendo todas as burocracias.
“O leaseback é uma tendência no mercado por ser uma alternativa para as empresas por ser bem mais eficiente e menos burocrático. Nós realizamos toda a gestão da documentação junto as locadoras, contatamos os condutores dos veículos em âmbito nacional. Além disso, agendamos com os condutores, os procedimentos de regularização da documentação, emplacamento, entre outros”, explica Diego Marlon, Gerente Comercial.
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